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Espaço de reflexão sobre as aulas de História | Externato Maria Auxiliadora | Viana do Castelo

22.5.07

O Reino de Portugal

Realiza uma pequena narrativa onde expliques a formação do Reino de Portugal.

3 Comments:

  • At 6:46 da tarde, Blogger João Alberto said…

    Senhor do Condado Portucalense, D. Henrique cumpriu os seus deveres de vassalagem para com o rei de Leão e Castela, embora assumisse sempre alguma autonomia política em relação ao mesmo.
    Quando o Conde morreu, o governo do condado ficou nas mãos de sua esposa, D. Teresa que, apesar da manter a política de autonomia de D. Henrique, aliou-se à nobreza galega, atitude que trouxe apreensão aos nobres do condado portucalense, pois temiam a anexação à Galiza.
    É neste contexto que D. Afonso Henriques, filho de D. Teresa e de D. Henrique, apoia a nobreza portucalense e enceta uma luta contra a sua mãe. Os dois enfrentaram-se na batalha de S. Mamede, da qual o jovem saiu vitorioso, assumindo, deste modo, o governo do Condado.
    Em seguida, visando alargar os seus domínios e conquistar mais autonomia em relação a Castela, encetou uma política que foi, ao mesmo tempo, guerreira e diplomática.
    Após a batalha de Ourique, intitulou-se rei e declarou a independência política do Condado Portucalense.
    A reacção adversa de Afonso VII, rei de Leão e Castela, não se fez esperar, o que ocasionou um período de lutas que só terminou em 1143, com a assinatura, em Zamora, do Tratado que reconheceu a independência do Condado Portucalense.
    Porém, nessa época, só o Papa detinha o poder de ratificar a independência de um reino e de atribuir o título de rei. Nesse sentido, D. Afonso Henriques procurou o apoio da Igreja Católica, realizando negociações que culminaram com a Bula "Manifestis Probatum", em 1179, documento que confirmou a independência do território português.

     
  • At 11:10 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Para agradecer o empenho de D. Henrique, o rei de Castela, Afonso VI, concede-lhe a mão da sua filha, D. Teresa, em 1904.
    O rei de Leão e Castela doou-lhe um feudo hereditário, o Condado Portucalense, que incluía as terras entre o rio Minho e o Sul de Coimbra. Passou a estar obrigado a defender esse território e a continuar a reconquista para Sul.
    Enquanto vivo manteve sempre uma certa autonomia politica em relação a Castela.

     
  • At 8:21 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Olá stora!!!!

    Pelos seus feitos maravilhosos, foi doado a D. Henrique, por Afonso VI, o condado Portucalense.
    D. Henrique tinha que defender esse território das investidas dos almorávidas, tinha de continuar a reconquista para sul e prestar vassalagem ao rei de Leão e Castela.
    Após a morte de D. Henrique, D. Teresa assume o controlo sobre o condado, mantendo a política autonomista do marido e alia-se à nobreza da Galiza.
    O jovem D. Afonso Henriques, filho de D. Teresa e de D. Henrique enfrenta a sua mãe na batalha de S. Mamede e sai vitorioso.
    Empenhado em alargar os seus territórios para sul e em conquistar cada vez mais autonomia face a Castela, empreendeu uma política, simultaneamente, guerreira e diplomática.
    Conseguindo assim conquistar todo o território que é hoje Portugal.

    Jokas pa stora!!!!!!!!

     

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