blog@qui | 7º Ano

Espaço de reflexão sobre as aulas de História | Externato Maria Auxiliadora | Viana do Castelo

20.2.06

Uma aula no tempo do Estado Novo...brevemente

Caros amigos!

Agora que iniciamos o estudo sobre o Estado Novo devemos ser conhecedores do modo como as crianças "estavam" na escola.
Assim, vamos realizar uma dramatização sobre este tema, já na próxima aula. Um grupo de alunos ofereceu-se para ensaiar uma peça para toda a turma a fim de todos conhecerem melhor o modo como decorria uma aula no tempo em que António Oliveira Salazar estava no poder.
As fotos dessa peça teatral serão publicadas, aqui!
Bons ensaios!

A lição de Salazar

Para assinalar os dez anos de governo de Salazar, é editada, em 1938, uma série de sete cartazes intitulada “A Lição de Salazar”, distribuída por todas as escolas primárias do país. Estes cartazes faziam parte de uma estratégia de inculcação de valores por parte do Estado Novo, destinando-se a glorificar a obra feita até então pelo ditador, desde o campo económico-financeiro às obras públicas. Durante muitos anos, estes cartazes didácticos foram utilizados como forma de transmitir uma ideia central: a superioridade de um Estado forte e autoritário sobre os regimes demoliberais.

Consulta este site, escolhe um dos cartazes da Lição de Salazar e explica o seu significado.

Salazar? D.Afonso Henriques?????

Olá, colegas!
Nós vamos falar um pouco de Salazar! Esperamos que gostem e comentem muito, aqui vai:

Em 1928 o professor Oliveira Salazar começou a fazer parte do governo, como ministro das finanças.
Salazar só aceitou o cargo quando lhe foi garantido que ficava a fiscalizar as despesas de todos os ministérios. Ele conseguiu fazer com que o País saísse da grave situação financeira em que estava!!

Por que razão Salazar aparece vestido como D.Afonso Henriques?


"Post" de: Teresa, Luís e Joana

17.2.06

António Oliveira Salazar




Consulta este site e refere que facto mais te impressionou na vida deste estadista português.

11.2.06


Olá!
O Dia dos Namorados é comemorado em 14 de fevereiro. Há duas explicações para tal, uma religiosa e outra pagã.
A Igreja Católica reconhece três santos com o nome Valentim, mas o santo dos namorados parece ter vivido no século III da nossa era, em Roma, tendo morrido como mártir em 270. Em 496, o papa Gelásio reservou o dia 14 de Fevereiro ao culto de S. Valentim.Valentim era um sacerdote cristão contemporâneo do imperador Cláudio II. Cláudio queria constituir um exército romano grande e forte; não conseguindo levar muitos romanos a alistarem-se, acreditou que tal sucedia porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias para partirem para a guerra. E a solução que encontrou, foi proibir os casamentos dos jovens! Valentim ter-se-à revoltado contra a ordem imperial e, ajudado por S. Mário, terá casado muitos pares em segredo. Quando foi descoberto, foi preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro.
A versão pagã vem da Idade Média, quando acreditava-se que esta data marcava o início de período de acasalamento dos pássaros.


Consulta este site e descobre muitas coisas engraçadas sobre a comemoração deste dia.



Na nossa terra, é tradição oferecer um típico lenço dos namorados. Descobre, aqui! De seguida explica essa tradição!

8.2.06

Ditadura Militar

Na manhã de 28 de Maio de 1926, o General Gomes da Costa, em Braga, grita: - “Às armas, Portugal!”. Marcha sobre Lisboa e, sem resistência, estabelece um governo de Ditadura Militar, abolindo todos os partidos políticos. O General António Carmona, em 1928, assume o cargo de Presidente da República.
Olá colegas!
Digam quais as diferenças entre a Ditadura Militar e a República.

"Post" de: Sara Filipa, nº 24
Mariana Rocha, nº17

3.2.06

O golpe militar de 1926

Dia 28 de Maio de 1926 em Braga deu-se o golpe militar chefiado pelo general Gomes das Costa, destacado na I Guerra Mundial.
Dia 6 de Junho, o general Gomes da Costa desfilou em Lisboa, na Avenida da República.
Olá Colegas!
Tentem descobrir mais sobre este general e postem o resultado da vossa pesquisa!
"Post" de José Diogo, n.º11